Mais de cem paróquias foram incluídas em maio no blog; vou nominar algumas pela posição que ocupam: Basílicas (que é ao mesmo tempo uma denominação arquitetônica – templo com espaço maior – e eclesiástica: basílica maior ou patriarcal, ligada ao papa, e basílica menor, lugar de peregrinação ou beleza arquitetônica que recebe este título honorífico; Catedrais, porque são os lugares da Cátedra, lugar do bispo; e Santuários, templos dedicados em honra a algum santo, que podem ser diocesanos, regionais, nacionais ou mundiais. Em geral todos são sedes de paróquias. Bem na verdade, dão aquela sensação especial mais pelo estado concedido pela Igreja, uma vez que o pão e vinho ali consagrados se transformam na coisa mais importante mesmo...
Ei-las: Basílica Menor de Santo Antônio do Embaré, em Santos, mantida pelos Capuchinhos; Catedral Basílica São Luiz Gonzaga, em Novo Hamburgo; Catedral Santo Antônio de Pádua, em Jequié; Catedral de Santo Amaro, em Santo Amaro; Catedral São Sebastião, e Ribeirão Preto; Santuário Nossa Senhora do Belém, na reserva do Iguaçu, Paraná; Santuário Nossa Senhora das Graças, São José do Rio Preto; Santuário São Judas Tadeu, em São José dos Campos; Santuário São Judas Tadeu, em São Paulo, no Setor Interlagos; Santuário do Senhor Bom Jesus, em Pirapora do Bom Jesus, mantida pelos Premonstratenses; Santuário São José, em Apucarana, mantido pelos Oblatos de São José; Santuário Nossa Senhora das Candeias, em Candeias, mantido pelos Franciscanos Conventuais; Santuário São Francisco das Chagas, em Canindé, mantido pelos Franciscanos; Santuário Nossa Senhora do Desterro, em Marilândia; Santuário Nossa Senhora da Piedade, em Caeté; e Santuário Eucarístico Diocesano, em Cianorte.
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